Como nunca fui muito prendado com ofertas, decidi aceitar os 2 bilhetes que tão gentilmente a TMN me ofereceu (mediante um pequeno passatempo que participei), e dei um dos bilhetes ao meu bom amigo Pedro (que em conversa descobri que gostava muito da banda e que gostava de ir ao concerto). E lá fomos nós para um concerto que vinha rotulado de ser para uma faixa etária inferior a minha e que pelo que me diziam não tinha muita a ver comigo.
Chegando ao concerto (por volta das 20h) deparei-me com um Pavilhão Atlântico composto mas não cheio como ja havia sendo anunciado uma semana antes do concerto (estratégia de marketing? talvez). Por volta das 21h30 eis que se dá o inicio do concerto.
Uma bela e agradável surpresa. Vim a descobrir uma banda cheia de energia, com vontade de agradar, que durante quase 2 horas de actuação fizeram de tudo para manter os níveis de energia ao mais alto nivel. Sensivelmente a meio do concerto, eis que todas as luzes do Pavilhão Atlântico se apagam e de repente não se vê ninguêm no palco, apenas o material de música e luz que componhem parte fundamental do espectáculo. Passados poucos mais que 2 minutos, um grande momento da noite: o vocalista Jared Leto surge por entre os fãs que estavam na 1ª bancada do pavilhão com a sua guitarra para um momento a solo mais perto do público. Escusado será dizer que o público delirou. O espectáculo continuou sempre com a mesma dose de energia e alegria que a banda injectava para o público. Depois de ver o que vi no concerto, apesar de não ter pago nada para assitir ao concerto, compreendi aquelas centenas de pessoas que pagaram entre 25€/35€ pelos bilhetes, e da próxima vez que esta banda volta a Portugal muito provavelmente darei esse valor pelo bilhete para assitir ao concerto (a não ser que a TMN volte a oferecer).
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